Glauce Rezende
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
domingo, 1 de novembro de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Reflexão
Foi por um crepúsculo de vago outono que eu parti para essa viagem que nunca fiz. (...)
Eu não parti de um porto conhecido. Nem hoje sei que porto era, porque nunca lá estive. (...)
Julgais, sem dúvida, que as minhas palavras são absurdas.
É que nunca viajaste como eu. (Pessoa, 1996, p.41)
Eu não parti de um porto conhecido. Nem hoje sei que porto era, porque nunca lá estive. (...)
Julgais, sem dúvida, que as minhas palavras são absurdas.
É que nunca viajaste como eu. (Pessoa, 1996, p.41)
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
segunda-feira, 13 de julho de 2015
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
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